5 Livros Para Ler Até o Final do Ano

  Já faz um tempinho que quero aumentar a quantidade de livros que ando lendo. Ano passado até que consegui um bom número (3) pra quem andava totalmente dispersa dos livros. Mas, três livros em um ano inteiro? Ah isso é muito pouco. Pouquíssimo demais. Manda mais livro porque tá pouco. Esse ano li apenas um até agora. Sim, até agora. Quero mudar isso e vou mostrar para vocês quais livros estão na espera da minha lista de leitura, e quero finalizá-la ainda este ano! Será que rola? Socorro!!!!

1 – Menina Má
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  Olha essa capa (sim, sou do tipo que julga o livro pela capa, me deixem!) Livro com capa bonita chama minha atenção. Mas me apego pelo sinopse. Uma sinopse bem escrita me desmancha. Pesquisei um pouco sobre menina má, e já quero. Ele conta a história de uma doce menina inocente, que não é tão doce e nada inocente.
2 – O Menino que desenhava monstros
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Gosto de histórias com mistérios e lados sombrios. Romances me fazem vomitar. O Menino que Desenhava Monstros conta a história de um garotinho que após um trauma começa a desenhar monstros, porém, pouco tempo depois seus pais começam a ver esses monstros também.

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Resenha – Diário de Um Mago – Paulo Coelho

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  O Diário de um mago, foi um livro que comecei a ler e simplesmente parei! Sabe quando você não se cativa com a história? De começo achei chatinho, bem parado. Ele ficou encostado durante alguns meses, até que me obriguei a voltar a ler. E essa foi uma das melhores coisas que já me fiz. Esse é o segundo livro do Paulo Coelho, que eu leio, o primeiro foi Veronika Decide Morrer e tem até resenha dele aqui! E assim como o primeiro, o Diário de Um Mago é inspirador.

  A história é sobre a peregrinação de Paulo pelo caminho de Santiago de Compostela em busca de sua espada. Para encontrá-la, Paulo recebe os conselhos e ensinamentos de seu guia Petrus, que através das práticas de Ram o mantém em seu caminho, focado em alcançar seu objetivo. Na verdade o que mais marca nesse livro, não é a história em si, mas os ensinamentos que ela trás.

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  Durante todo o percurso, Paulo estava completamente sedento em conquistar sua tão esperada espada, mas muitas vezes ele esquecia de como faria para alcançá-la e para quê ele a queria. E isso representa nossas vidas. Todos nós queremos algo, ansiamos por alcançar objetivos, e muitas vezes nos esquecemos de como iremos alcançá-los e o que faremos depois disso. Ele também passa a mensagem, de que tudo que fizermos deve ser feito com amor. Amor puro, que poucos sentem, mas que todos possuem a capacidade de sentir se estiverem, simplesmente, dispostos.

“Deus não é vingança, Deus é amor. Sua única punição consiste em obrigar alguém que interrompeu uma obra de amor a continuá-la.” Página 55

  De certa forma, o livro nos inspira a nunca desistir do que queremos, a não termos medo de enfrentar a vida, e exigir dela. Se quisermos algo, precisamos ir atrás, traçar meios de conquistar nossos objetivos, e não temer as derrotas.

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“Quando expulsou os demônios daquela pobre velha, você também desequilibrou seu universo. Outro dia conversamos sobre as crueldades que as pessoas são capazes de infligir obre a si mesmas. Muitas vezes, quando tentamos mostrar o bem, mostrar que a vida é generosa, elas rejeitam a ideia como se fosse coisa do demônio. Ninguém gosta de pedir muito da vida, porque tem medo da derrota. Mas quem deseja combater o Bom Combate precisa olhar o mundo como se fosse um tesouro imenso, que está ali esperando para ser descoberto e conquistado” Página 85

  Em relação a história em si, não tem muito mistério. O livro conta todo o trajeto e os aprendizados de Paulo durante a peregrinação. Mesmo não tendo muuuita ação, o enredo não é cansativo, não é parado! Você lê perfeitamente sem ficar entediado. (Creio eu que o motivo de eu não ter gostado tanto no começo foi por não prestar atenção na leitura, tenho essa mania ok?) . Uma coisa que gostei muito, tanto no Diário de um Mago quanto no Veronika Decide Morrer, é que quando você acaba a leitura, você sai uma pessoa melhor, ou pelo menos tendo uma visão diferente do mundo! Sai desse com entusiasmo, com vontade de combater o Bom Combate!

  E aí, gostaram? Já leram algum livro do autor? E qual livro estão lendo agora, me contem aqui nos comentários!

Projeto Fotográfico 4×1 – Junho

  Sim, sim o post tá atrasado, era pra sair dia 27, maaaas eu me atrasei me enrolei todinha e ele tá saindo só hoje (pedidos de desculpas pra vocês, me perdoooooem!). Mas, antes tarde do que nunca, certo? Nosso projetinho está aqui, firme e forte, e os temas desse mês foram: Céu, Doce, Livro e Xadrez! Confesso que me arrependi um pouquinho de escolher o tema xadrez. Fiquei toda empolgada porque era mês de festa junina, achei que eu teria váaarias opções de foto, e ai, chegou no final, foi o tema mais complicado de achar. Tanto que nem gostei tannnto to resultado, mas tá aí. Vamos conferir?

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Céu: Fazia tempo que eu não via o céu assim, tão azul, tão cara de verão! Saudades verão, volte logo pra mim. Achei esse céu lindo, mesmo com algumas nuvens, o azul dele estava inspirador.
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Doce: Primeira tentativa falha de cupcake ): ele ficou gostoso, adorei a massa, essa cobertura na verdade, era pra ser o recheio kkkk Esse era pra ser um cupcake de chocolate com recheio de ganache e cobertura de chantilly. Não deu tão certo, e mesmo que a aparência dele não tenha sido tão bonita, o gosto ficou bom. Na próxima vez, vai sair melhor e mostro tudo aqui no blog, combinado?
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Livro: Ganhei essa belezura no meu aniversário e comecei a leitura essa semana. Se eu tô apaixonada por ele? Sim, completamente e assim que eu terminar de ler, faço uma resenha bacanuda aqui, okay?
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Xadrez: Nada satisfeita com essa foto ): Queria algo mais festa junina, porém, foi o que deu. Amo esse sapato, e esse vestido que hoje uso como bata, é bem fofinho e confortável, se eu tivesse ido a alguma festa junina, seria com esse look fofinho ai! (com uma calça por baixo do vestido porque tá frio demais minha gente!)

O Que Eu Fiz Sem Internet

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  Vocês perceberam que fiquei um tempo ausente aqui, certo? Fiquei sem internet, e se tem uma coisa que me deixa extremamente irritada é isso. Justamente por ter o blog, e ter milhares de trabalhos na faculdade pra fazer, ficar sem internet agora foi um caos que quase me levou à loucura. Maaas, ficar sem internet não é o bicho de sete cabeças que parece. As primeiras horas são terríveis. É como se acabasse a luz. Tudo que você pensa em fazer, depende daquilo que tá faltando. Exemplo; “Já que estou sem internet, vou assistir alguma coisa no netflix!” como você faz isso sem internet? Parece idiota, mas você tá tão acostumado a fazer essas coisas, que quando não pode, demora alguns segundos pra você cair na real de que não tem como naquele momento.

Conforme as horas vão passando tudo fica mais fácil. E ai você vai procurando alternativas, e as encontra. Outra coisa que parece idiota, mas é completamente verdade e triste, é que estamos nos tornando reféns dessa tal internê. Existem muitas coisas simples que eu adorava fazer na época que eu não era tão refém dessa mocinha, e coloquei tudo isso em prática nesses dias que fiquei sem acesso à ela. Então confira algumas coisinhas simples que eu fiz e você pode fazer quando sua operadora da internet te deixa na mão.

Ouvi Música Antiga 
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É incrível quanta música velha pode ter no seu arsenal. Hoje em dia eu nem me importo tanto com baixar música. Com o Youtube e Spotify, você tem todas as suas músicas, em todos os lugares. Mas eu tenho milhares de músicas guardadas em um pendrive, e sempre que ouço o que tem nele me bate uma nostalgia gigante. Se tem uma coisa que eu quero fazer muito mais, mesmo com a presença da internet, é ouvir minhas relíquias.

Li/Reli um Livro
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Quanto eu tô com internet, só leio livro na hora de ir pra faculdade. Mas existe uma magia, que eu não sei explicar, em ler algo antes de dormir. Dá uma sensação gostosa e parece que você dorme melhor. Corre até o risco de você sonhar com o que acabou de ler. Eu gosto de reler livros que eu gostei muito. Parece que na segunda leitura aprendemos ou descobrimos coisas que na primeira leitura não ficaram tão claras.

Assisti TV 
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Pra quem faz Publicidade, uma coisa relevante é ficar antenado no que tá acontecendo. E sempre que algum professor comentava de um comercial X em sala de aula, eu não fazia noção de qual era. Já tem uns meses que tirei a TV do meu quarto porque eu não a usava. Com isso, parei de assistir alguns programas que eu gostava e fiquei por fora de muita coisa que rolou. Por mais que tenha muito conteúdo da TV online, algumas coisas passam despercebidas por nós, ou chegam atrasadas. Então não custa dar uma espiada na telinha de vez em quando.

Escrevi
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  E o que fazer com aquelas milhares de ideias que surgem e você não pode esquecer? Escrever é claro. Mas como eu estava sem internet, e a preguiça de ligar o computador era enorme, pegava meu caderninho e escrevia, muito, sobre tudo. Tive várias ideias, criei alguns projetos, textos e trechos fofinhos que em breve vocês vão poder conferir.

Coloquei em prática ideias e projetos esquecidos
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Existem alguns projetos e ideias que acabam ficando esquecidos em nossas gavetas por falta de tempo ou, até mesmo, interesse de executá-los. Então sempre que puder, dê uma revirada nas suas anotações antigas, pode encontrar coisa muito interessante e valiosa por lá.

  Eu sei que tudo isso é muito simples, mas por incrível que pareça, são coisas que deixamos de lado com toda a correria e novidades que rolam no mundo virtual. E vale muito a pena, você deixar de lado algumas horinhas nas redes sociais pra fazer algo offline. Esses foram apenas alguns exemplos, mas existem uma infinidade de situações que infelizmente deixamos de lado.

  Mas e você o que fazem quando ficam muito tempo sem internet? Me contem aqui nos comentários.

Resenha – Livro ‘Condenada’

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  O livro “Condenada” de Chuck Palahniuk conta a história de Madison Spencer, uma menina de treze anos que morreu por overdose de maconha – ou quase isso – e está no inferno. Após fumar maconha e jogar o tal jogo do malho, com seu primeiro amor e irmão bastardo ao mesmo tempo, Goran, Maddy foi levada ao inferno de Lincoln Town Car preto, pelo próprio Diabo. Ao contrário do que possa parecer, e antes que vocês se assustem, o livro não é de terror, mas quem não gosta de mexer com esses assuntos é bom deixar essa leitura de lado. Ao chegar no inferno, Maddy é levada para uma cela, ao lado de vários outros condenados. Uma coisa legal nesse livro, é que autor retratou o inferno de uma maneira nunca vista antes. Aqui em Condenada o inferno possui um rio de vômito fervente, um mar de insetos, um vale de fraldas descartáveis e grandes planícies de caco de vidro. Meio nojento, mas não dá pra negar que ao mesmo tempo é interessante.

  Maddy conhece logo de cara  Babbete, uma líder de torcida que usa sapatos falsos, Patterson, um atleta, Leonard, um nerd, e Archer, um punk. E juntos vivem algumas aventuras nas profundezas escaldantes do inferno. Maddy até arruma um emprego – sim, outra coisa legal do livro, colocar situações “normais” como se fizessem parte do submundo. Chuck faz uma aproximação do inferno com a terra, de uma maneira incrível. – de telemarketing, fazendo ligações para a terra, simplesmente para atrapalhar o jantar de alguém, oferendo serviços ou fazendo pesquisas de produtos completamente irrelevantes pra quem está morto. Assim, ela convence algumas pessoas, que já estão a beira da morte, garantirem seu lugarzinho no inferno (coisa que o livro mostra ser muito fácil). Nisso, ela até consegue falar novamente com seus pais e arruma uma melhor amiga, Emily, que logo se juntaria à ela.

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  Maddy era uma menina insegura, e decide deixar isso de lado. Ao lado de seu amigo Archer, parte para uma missão enfrentando grandes personalidades que também foram parar no inferno, como Hitler e Catarina de Médici. Ela ainda enfrenta um demônio por simples interesse de poder e reconhecimento nas terras obscuras e reencontra seu amado, Goran, que por uma infelicidade – ou não – do destino, também fora parar no inferno.

  Tudo ia muito bem, até ela receber a visita de ninguém menos que o senhor Satã – como ela mesma chama o Diabo – e descobrir que ele próprio a criou! Sim Maddison Spencer podia ser criação do aclamado senhor das trevas. Mas será que isso é verdade, ou o príncipe das mentiras estava só querendo confundir a cabeça da pobre recém Condenada? Pra confundir e instigar ainda mais a pequena Maddy – e os leitores – Babbete lhe dá uma notícia um tanto quanto inesperada. O teste que ela fez assim que chegou às profundezas malígnas, para saber se ela realmente tinha sido condenada por toda eternidade, havia chegado. E ele revelava que tudo não passou de um engano e ela deveria estar no Céu.

  Maddy sente-se frustrada. Fez amigos, conseguiu uma melhor amiga, reencontrou seu amado, tinha tudo o que queria, e descobre que aquele não é o seu lugar. O livro acaba nos deixando essas questões. O que vai acontecer com a pequena Madison? Será que ela vai escolher ficar no inferno ou vai querer ir pro céu? Creio e espero descobrir as respostas no segundo livro, “Maldita”.